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No post anterior, falamos brevemente sobre cada estilo de fonte tipográfica, a serifada, a sem serifa, a moderna, a manuscrita e a decorativa. Hoje vamos falar sobre algumas fontes desses estilos, que vão ajudar você a elaborar melhor seus documentos e imprimir um trabalho de qualidade.
A fonte serifada mais famosa é a Times New Roman. Ela foi criada em 1931 para ser usada no jornal inglês The Times of London. Por ser uma fonte comum e padrão, hoje é uma das mais utilizadas em todo o mundo. Ela possui ótima legibilidade, mistura curvas clássicas e serifas permitindo que seja usada tanto em livros e revistas quanto em textos publicitários e relatórios de empresas.
A Helvética e a Arial são as mais populares do estilo de fonte não serifada. A Helvética foi criada em 1957, na Suíça. O objetivo era criar uma tipografia neutra, clara e sem significados específicos na sua forma. Quanto a Arial, podemos dizer que é uma família tipográfica, ou um conjunto de fontes, provenientes da fonte “padrão” Arial ou Arial Regular. Ela foi criada no Reino Unido, em 1982, e possui traços semelhantes à Helvética.
No estilo Moderna encontramos, como exemplo, a fonte Bodoni que foi desenvolvida em 1798 e possui como características letras mais verticais com contraste entre traços grossos e finos. Esse estilo peca na legibilidade que fica um pouco prejudicada por causa dessa diferença de traços.
O estilo Manuscrito, conforme falamos em "estilos de fontes", inclui todos os tipos que parecem ter sido escritos à mão, com um caneta tinteiro, com um pincel ou, às vezes, com um lápis ou caneta profissional. Uma fonte desse estilo é a Freestyle Script, que foi criada em 1986 e possui ligaduras que garantem o efeito de fluidez essencial para esse estilo.
E, por fim, as Decorativas que são fáceis de identificar. Se a ideia de ler um livro inteiro com um tipo de fonte o fizer enlouquecer, é provável que você possa incluí-lo na família de tipos decorativos. Um exemplo de fonte decorativa é a “CHEESEBURGUER”.